quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Bom dia, boa tarde, boa noiteeee!

E assim começamos mais um plantão em ritmo de olimpíadas. Tudo bem, tudo bão, vamos lá então. Duas duplas de Dras. assumiram o plantão bem cedo, numa manhã de muito calor em pleno agosto. Isso por que elas distribuíam muitos sorrisos, abraços, carinhos e estavam empolgadíssimas cantando a música “A tocha do mundo é nossa, com o brasileiro não há quem possa...” (mas não era taça?). Não houve um que não se rendesse ao espírito olímpico da Patrulha. Êta, que bem na entrada do hospital já promovemos a primeira corrida de revezamento da tocha. Uma agitação total com a chegada dela. 

Ali mesmo, em um cantinho, a Ketili, uma garotinha linda dos olhos claros estava sozinha e encolhidinha, chorando, pois queria muito ver a sua mamãe que está dodói. A consulta para ela teve que ser imediata, ali mesmo, em doses altíssimas, porções e vírus do amor, foram injetados na veia, choques de carinho no coração e ela só voltou a sorrir quando deu uma volta no helicóptero da Dra. Kaduca. 

Na sala de espera havia um bocadinho de gente que queria pegar na tocha, todo mundo ficou tão animado que resolveram até fazer a ginástica artística das Dras. Logo após a Dra. Ciba Lena mandou as Dras. Kaduca, Bitoka e Malu Kinha andar na linha, será por que hein?

A caminho da pediatria, Dra. Kaduca teve que ajudar a escorar a parede para ela não cair (Dra. tá forte né?).Já no postinho de enfermagem foi a mesma euforia para pegar na  tocha olímpica, teve até dancinha e junta médica  para ela, com a hashtag somostodosolimpicos. 
Encontramos alguns “pacotinhos” dorminhocos inclusive gêmeos (só meninas) e o Rogerinho mais que lindo sempre alegre com as bolhinhas mágicas de sabão vitaminadas. A única parte triste do plantão, foi que tivemos que dar uma multa no valor de 5 abdominais e perdendo 900milhões de pontos na carteira, em uma funcionária que fez uma parada meio esquisita (mas, tudo bem, ela pagou na hora tudo o que devia).

Bom, ainda queríamos passar o fogo de tocha em tocha, mas não encontramos ninguém que conseguisse acender o fósforo (que povo ruim de fogo...).

A pedido das famílias visitamos quartos particulares, fizemos questão de avaliar se os pacientes estavam passando bem. Medimos o chulé, o bafo e a sovaqueira e ainda aferimos a pressão que estava 975X9, ótima por sinal. 

Durante uma consulta dois pacientes tomaram coragem e declararam-se para suas esposas, (que lindos!). Foi um plantão muito ardente, recheado de muita emoção. Despedimo-nos com gostinho de quero mais.

“Não ame pela beleza, não ame por admiração, não ame por dinheiro. AME APENAS. Pois o tempo nunca pode acabar com um amor sem explicação”.
(Madre Teresa de Calcutá)



 


















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