Sábado tem espetáculo....... ops......... plantão? Tem sim senhor! E o palhaço o que é? É doutor, cantor, dançarino, mágico, e até motorista de elevador. E começou cedo um plantão muito animado. Quatro doutores besteirologistas à procura de cobaias, quer dizer, de pacientes para aplicarem seus conhecimentos.

A Dra. Borboleta ficou o tempo todo tentando ensinar o Dr. Zé Ninguém a cantar, mas ele travava toda hora, virava uma estátua e só conseguiu aprender uma palavra da música: neném! E ficou repetindo isso o tempo todo: neném... neném...neném...Parecia um disco arranhado.

A Dra. G'eras, cabide nova no pedaço custou a dar conta de carregar tanta quinquilharia que arranjaram pra ela. Dra Canjiquinha precisou usar seu mioloscópio, equipamento de última geração, para detectar miolo mole.

Tinha muita gente precisando de primeiros socorros, teve gente que precisou até dos segundos socorros, mas no bloco cirúrgico não tinha vaga, o jeito foi correr atrás do bloco da Ivete Sangalo mesmo.

Os doutores queriam viajar de elevador, mas não deu certo porque descobriram que só tinha ônibus para Paracatu e que o elevador, além de não levar a gente para o Acre para visitar a Dra. Vic Vaporuba, só tinha passagem em pé. Fala sério, a gente quer viajar de primeira classe, assim não dá!

E teve muita cantoria e muita bolinha de sabão. Até que começou a fazer um barulho muito esquisito: era a barriga dos doutores roncando de fome. Eles trataram de encerrar logo o plantão e ir procurar uma gororoba, pois saco vazio não para em pé.

Beijinhos na ponta do nariz e até breve!

Doutores Borboleta,Canjiquinha, G'eras e Zé Ninguém

 

Hoje o plantão foi todo diferente. Foi feito à tarde e com gente nova no pedaço. Fazendo parte do trio, como cabide, a Dra. Risadinha. Chegou cedo e toda serelepe. E lá foram eles: Dr. Minguado Freso, Dra. Rolinda e Dra. Risadinha para o trabalho de médicos besteirologistas que cuidam das bobices, bobagens e besteiras do Hospital Nossa Senhora das Graças.

Logo na entrada, Dra. Risadinha foi apresentada a todos que se encontravam por lá. Todos encantados com nossa residente “quititinha”, mas enorme nas risadinhas e enorme no talento, pois já chegou querendo fazer mágicas. As risadinhas foram diversas por todos os lados do hospital.

Chegando à Pediatria, Dra. Risadinha já queria fazer desaparecer a água para mostrar suas habilidades em fazer mágicas. Gente! Eles é que não sabem que D. Risadinha veio fugida do Nordeste, pois quase acabou com a água de lá. Mostrou seu talento para mágica e foi muito aplaudida. Dra. Rolinda e Dr. Minguado Freso ficaram até com ciúmes, pois a Dra. Risadinha era a atração das crianças e das enfermeiras.  

Depois de visitar toda a pediatria, fomos também na “chefia”. Vocês não acreditam! Nosso ciúme dobrou, pois ela foi de novo a atenção de todos e até ganhou um frasco de álcool para higienização das mãos.

Enfim, na saída do hospital mais alguns atendimentos acompanhados de grandes gargalhadas e assim é que acabou o nosso plantão de hoje.  Aí bateu uma vontade de tomar um café com bolo de fubá e biscoito e então saímos correndo.

Que delicia!

Hoje é quarta-feira? É sim, senhor! Tem plantão no hospital? Tem sim, senhor! Tem cabide fresquinho na área? Tem sim senhor!

E o cabide de hoje é Dr. Umar Manjo que estava suando de tão nervoso! Calma, Dr., as Dras. Maria Chiquinha e Kaduca estão por perto. E lá vão eles felizes da vida para mais um plantão, e, claro foram de Fuscalhaço dirigido pela dra. Maria Chiquinha. Era a estreia dela no fusquinha mais amado do mundo. Nota 10 pra ela que o dirigiu com maestria!

O nervosismo do Dr. durou pouco, porque foi arrastando corações pelos corredores afora. E já começaram as consultas logo na recepção. Ao chegarem aos quartos parecia que estavam passeando num livro de histórias. Havia personagens de todas as épocas: Davi, Miguel, Lara, muitos príncipes e princesas.

Dra. Maria Chiquinha disputava com as pacientes quem tinha os olhos mais bonitos que os dela. Arregalava os olhões verdes dela e pimba! Não tinha pra mais ninguém.  Também, ela comprou os dela lá em Paris (só se for em Parisopeba mesmo...rs).

Todos os "pacotinhos" dormiam feito anjinhos. A Dra. Kaduca voltou ao tempo de mocinha, quando frequentava as barraquinhas. Arrumou um "gato" com voz de locutor que fez pra ela uma declaração no "recadinhos do coração."

Na saída descobriram uma aniversariante que se emocionou quando os Drs. cantaram "parabéns pra vc" pra ela.

Bom, pessoal, por hoje é só. Até o próximo plantão!

O plantão de hoje foi mais do que especial pois tivemos um fotógrafo “astro rei do pop”: Maykow. Além disso, teve a estreia da Dra. Bitoca, que adooora um beijinho! Nossa estagiária (“cabide”) de plantão se saiu muito bem nas suas intervenções: marteladas para endireitar algumas pessoas, músicas, bolhinhas de sabão (nossas “vitaminas mágicas”), ajudou a espalhar nosso sorriso ‘Colgate’ e o vírus do amor e da alegria. Ah, e também continuamos com a campanha de higienização das mãos: “tá tudo limpinho, meu coração tá bem limpinho, aqui você pode morar...”. 

Na pediatria havia muitos “pacotinhos” coloridos que devem ter sido entregues via Sedex, pois o carro dos Correios estava estacionado na porta do Hospital (Dona Cegonha estava com tanta encomenda que resolveu terceirizar seu serviço! Rsrsrs).

Fizemos atendimento na de sala de espera, nos acompanhantes, funcionários, em quem passasse pela frente. Inclusive tivemos que dar umas multinhas básicas em duas funcionárias do Hospital que estacionaram seus “carrinhos” em local inapropriado e nem nos apresentaram a carteira de habilitação para “dirigi-los” (Aff...).

E, claro, consultamos nossos pacientes favoritos: as crianças. Dois garotinhos fizeram a nossa alegria, pois se divertiram muito com nossas palhaçadas e trapalhadas.

Saímos do nosso plantão de alma leve e lavada (de suor! rsrsr), sorriso no rosto e um brilho no olhar.

“Eu fico com a pureza da resposta das crianças, é a vida, é bonita e é bonita...”

Em homenagem à nossa querida “cabide”, muitas bitocas em todos vocês! Até nosso próximo encontro, pessoal!

Dras. Dan Dan , Ciba Lena, Bitoca

Como era dia de muuuuuito trabalho, cinco doutores foram convocados para dar conta do recado, ou melhor, do plantão! E, como missão dada é missão cumprida, lá foram eles: Dra. Porpeta, Dra, Lola e Dra. Pituxa, acompanhadas dos cabides (doutores que acham que estão formados) Dr. Zeca Bélinho e Dr. Pakito. Mas, bora fazer uma higienização antes de entrar...hehehehe. E, por falar em higienização, a Dra. Porpeta deu uma aula para a turminha da Associação dos Voluntários do Bom Pastor. Tinha gente ‘tomando banho’ de álcool...rs.

Como os cabides têm que andar na linha, as doutoras não facilitaram: já pra linha, cabides!! Ah, e cabide que é cabide tem que facilitar a vida dos veteranos, então... Bora carregar as maletas e os equipamentos médicos deles! Vida de cabide nem sempre é fácil...hehehe.

Houve muita terapia musical, performances “dançásticas” e aplicação de vários equipamentos para contenção do riso frouxo de uma mãe.  O Dr. Zéca Bélinho estava com seus instrumentos novíssimos para ajuste, porém o diagnóstico foi interrompido por mais uma crise e a Dra. Porpeta teve que aplicar, imediatamente, uma cirurgia de contenção de alta densidade de contato para segurar o riso frouxo!!! Ufa, conseguiram... por poucos segundos. A crise estava tão intensa que nem as fitas especiais conseguiram conter o danado do riso. O jeito foi rir junto, né?

Mas esses cabides... Bah! Acreditam que o Dr. Pakito acha mesmo que já foi modelo? Ficou lá desfilando, distribuindo autógrafos e tirando fotos com as meninas. O outro cabide, Dr. Zeca Bélinho, tanto dançou que nem percebeu que suas calças caíram. Mas, a lindona da D. Zilda, doula, percebeu e adorou...rs. E por falar em doula, ela queria fazer o exame de toque no Dr. Pakito, mas a vaselina havia acabado. Que pena, né?? rs

Depois de uma visitinha ao paciente especial, Sr. Leito Limpo, que adoooora tirar uma foto, sentiram um cheirinho tão bom que foram saber de onde saía e... chegaram ao refeitório, claro! Só não souberam dizer o que houve com o Dr. Pakito. Na música que ele cantava ele pedia às doutoras para falarem que ele é ruim!!  Elas falaram. E acreditam que ele ficou bravo. Por que será?? (Talvez o Alceu Valença nos explique...hehehe).

Bom, depois de muita estripulia, o plantão chega ao fim. Hora de um descanso merecido, não é? 

                                                 

  

           

                                

   

Sábado, o Biocor estava repleto de crianças lindas! Muitos, grandes e pequenos, ávidos por trocar dor e medo por sorrisos!

Dra Jaca chegou toda animada com sua sacolinha cheia de surpresas, truques e magia! Já a Dra. Risoleta, louca, louca para fazer música com seus washboard, combinado com um kazoo, já chegou tocando!

As besteirologistas percorreram o hospital tocando e jogando com pacientes, acompanhantes, funcionários, inclusive com o Dr. Mário, sempre muito receptivo! A música trouxe bastante alegria e energia para a criançada e os acompanhantes entraram nas brincadeiras, tendo gente transbordando de alegria esquecendo que estavam num ambiente habitualmente triste e pesado!

A Dra. Jaca colabora demais com as mães! Num piscar de olhos, faz com que a vida de cada uma delas se torne cor de rosa, podem acreditar! O João, que já é conhecido de todos por seu enorme carisma, felicidade e estadia longa no hospital, acompanhou brilhantemente a Dra. Risoleta no seu violãozinho envenenado...

Dia lindo, com risos, brilho nos olhos, alto astral e muito amor pelo ar!

Lá fomos nós, drs. Minguado e Rolinda, para mais um dia de animação, trabalho e muitas alegrias.

Passamos pelo ponto de ônibus  onde as pessoas preferem irem para” Paracatu” de ônibus do que irem de elevador. No elevador a gente vai em pé mas é muito  mais barato . Dr Minguado explicou para as pessoas que aguardavam, mas elas são muito teimosas.

Chegando à pediatria, encontramos todas as enfermeiras correndo de lá pra cá pois a casa estava cheia. Tinha pacotinhos de todas as cores. Cada um mais lindinho do que o outro. Encontramos com o Gabriel, menino sábio. Acreditem! Fez uma grande mágica com as cartas para nós. Ficamos arrepiados. Ele é um garoto muito esperto e estudou mágicas na Rússia,na mesma escola que estudou o Dr. Minguado Freso.

Dra Rolinda foi com o jaleco muito amassado. Coitada!  Não teve tempo de passar, mas apareceu uma alma bondosa que logo resolveu o problema. Ficou passadinho.

Atendemos a enfermeira Cristina, que estava com alguns problemas: Riso frouxo, sem coração e quando comia  perdia a fome . Dra Rolinda verificou a pressão dela e estava ótima e dr. Minguado Freso fez o teste do sopro na vaca. Acreditem! Ela derrubou a vaca com um sopro só. Dr. Minguado chegou à conclusão que ela não tinha nada. Queria era filar “bóia” do hospital. Eita menina danada!

Terminadas as consultas, vamos para casa, né? Ufa! Mais um plantão realizado!

Vixe! Plantão em pleno feriado de Tiradentes... que confusão,  mas  êta plantão bão.

Pra começar, só porque era feriado de Tiradentes, a dra. Dan Dan, resolveu que não ia fazer o plantão porque estava com dor de dente. Mas a dra. Ciba Lena resolveu começar o plantão ali mesmo e arrancou o dente da dra. Dan Dan,  e a cirurgia ficou tão boa que ela levou o “instrumento arrancante” para fazer cirurgias durante o plantão.

As pessoas não quiseram fazer cirurgia, mesmo sendo por conta do SUSto e do dia de Tiradentes, que pena! Mas exibiam sorrisos maravilhosos, isso é o que importa.

A dra. Dan Dan, ajeitou um “curativo” no rosto e com seu violino deu um show à parte e se concentrou tanto que emitiu várias receitas. Depois sob ameaça de perder mais um dente, escreveu um recado para deixarem um recado... será que alguém vai escrever algum recado???

As mamães dos pacotinhos também não quiseram a cirurgia, mas como estavam passando bem ficamos de mandar algumas trouxas de roupas para elas passarem para nós.

O Miguel estava no pique total e estourou bolinhas com a mão, com o pé, com o nariz, com a barriga... não deixou a vaquinha ficar de pé, seu sopro estava muito forte também, e quem quase não ficou de pé foram as doutoras que tiveram que sair se arrastando do quarto.

A Maria Clara, além de estourar bolinhas, ensinou a dançar balé, ufa..., que turminha da pesada!

Depois de tantas tentativas para novas cirurgias, tanto violino, tantas bolinhas e tantos sorrisos, o melhor foi ir para casa procurar almoço, por que a fome já apertava.. ufa...

Até o próximo plantão, turminha.