
Ali na entrada do hospital já
encontramos um tantim de gente esperando o ônibus, foram eles que nos ensinaram
que ali no hospital tinha um ponto secreto, mas a Dra. Kaduca não acreditou
nadinha nesta conversinha e foi logo convidando as pessoas para darem uma volta
em seu Licóptero de última geração e foi uma fila daquelas, tamanha era a
ansiedade para dar uma voltinha. Só uma. Pois se fossem mais de duas todo mundo
ia ficar era tonto de tanto girar.
Na sala de espera, a loucura
abibolou os pensamentos de vez das doutoras, num é que elas viram que todas as pessoas que lá estavam tinham um
crachá escrito Bloco Cirúrgico com acento no ú! Como é que faz quando chama
todo mundo pelo mesmo nome? Bloco Cirúrgico Silva, Bloco Cirúrgico Nunes, Bloco
Cirúrgico Martins... Será que é isso
mesmo? Sei lá, só sei que era assim. Mas se bem que não era todo mundo, no
corredor encontramos duas moças com o crachá diferente, uma chamava 180 A e a outra Hospital, e tinha mais duas que chamavam Raio X e outros que chamavam Bloco
Obstétrico. Nem tudo é perfeito, nem os nomes né? Também chegamos na
pediatria e dedamos tudinho para as enfermeiras. Será que somos fofoqueiras?
Nem, que isso, coisa feia.

Mas pensa num sorriso gostoso, multiplica por 2, soma agora uma mãe levada junto com as doutoras, resultado só pode ser igual a uma bagunça danada. Teve medição de bafo, chulé, éééééca, competição de quem canta melhor, advinha quem ganhou? Só sei que uma visita besteirológica que dura em média minutos, durou dez dias. A culpa foi da Dra. Malu Kinha que não queria parar mais de brincar. Hã Hã Hã. Da próxima vez ela vai para o cantinho do pensamento. Cuidado doutora...
Sol esquentando, barriga
roncando, é hora de dizer tchau e até o próximo plantão.
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